A maioria dos médicos e laboratórios não inclui o nível de magnésio nos exames de sangue de rotina. Portanto, a maioria dos médicos não sabe quando seus pacientes têm esta deficiência, embora estudos mostrem que a maioria das pessoas tem deficiência de magnésio.
Considere as declarações do Dr. Norman Shealy, “Todas as doenças conhecidas estão associadas a uma deficiência de magnésio ” e que “o magnésio é o mineral mais crítico necessário para a estabilidade elétrica de todas as células do corpo. Uma deficiência de magnésio pode ser responsável por mais doenças do que qualquer outra outro nutriente. “
A verdade que ele afirma expõe uma lacuna na medicina moderna que explica muito sobre a morte iatrogênica (estado de doença, efeitos adversos ou complicações causadas por ou resultantes do tratamento médico) e as doenças. Como a deficiência de magnésio é amplamente esquecida, milhões de pessoas sofrem desnecessariamente ou estão tendo seus sintomas tratados com medicamentos caros, quando poderiam ser curados com suplementação de magnésio.
Na verdade, existe uma relação entre o que percebemos como sede e deficiências de eletrólitos. Lembro-me de uma pessoa perguntando: “Por que estou desidratado e com sede quando bebo tanta água?” Sede pode significar não apenas falta de água, mas também que a pessoa não está recebendo nutrientes e eletrólitos suficientes. Magnésio, potássio, bicarbonato, cloreto e sódio são alguns exemplos principais e essa é uma das razões pelas quais o cloreto de magnésio é tão útil.
Você já deve ter passado por isto, quando os médicos costumavam dizer “isso é coisa da sua cabeça”, foram anos em que os médicos mostraram toda sua ignorância sobre o assunto. A deficiência de magnésio perturba o sono e os níveis de estresse, além de uma série de outras coisas que refletem na qualidade de vida. Os médicos não têm usado o teste apropriado para o magnésio – seus exames de sangue apenas distorcem suas percepções e esta deficiência tem estado fora do seu “radar”.
Sintomas de Deficiência de Magnésio
Os primeiros sintomas de deficiência podem ser sutis – como a maior parte do magnésio é armazenada nos tecidos, cãibras nas pernas, dores nos pés ou “espasmos” musculares podem ser os primeiros sinais. Outros sinais precoces de deficiência incluem perda de apetite, náuseas, vômitos, fadiga e fraqueza. À medida que a deficiência de magnésio piora, podem ocorrer dormência, formigamento, convulsões, alterações de personalidade, ritmos cardíacos anormais e espasmos coronários.
Um esboço completo da deficiência de magnésio foi lindamente apresentado em um artigo recente do Dr. Sidney Baker. “A deficiência de magnésio pode afetar praticamente todos os sistemas orgânicos do corpo. Com relação ao músculo esquelético, pode-se sentir espasmos, cãibras, tensão muscular, dores musculares, incluindo dores nas costas, no pescoço, dores de cabeça tensionais e disfunção da articulação da mandíbula (ou ATM). Além disso, a pessoa pode sentir um aperto no peito ou uma sensação peculiar de que não consegue respirar fundo. Às vezes, uma pessoa pode suspirar muito.”
“Os sintomas que envolvem a contração prejudicada dos músculos lisos incluem prisão de ventre; espasmos urinários; cólicas menstruais; dificuldade para engolir ou um nó na garganta, especialmente provocada pela ingestão de açúcar; fotofobia, especialmente dificuldade de ajuste aos faróis fortes que se aproximam na ausência de doença ocular; e alto sensibilidade ao ruído da tensão do músculo estapédio no ouvido. “
“Continuando com os sintomas de deficiência de magnésio, o sistema nervoso central é fortemente afetado. Os sintomas incluem insônia, ansiedade, hiperatividade e inquietação com movimento constante, ataques de pânico, agorafobia e irritabilidade pré-menstrual. Os sintomas de deficiência de magnésio que envolvem o sistema nervoso periférico incluem dormência, formigamento”
“Os sintomas ou sinais do sistema cardiovascular incluem palpitações, arritmias cardíacas e angina devido a espasmos das artérias coronárias, pressão alta e prolapso da válvula mitral. Esteja ciente de que nem todos os sintomas precisam estar presentes para presumir deficiência de magnésio; mas , muitos deles costumam ocorrer juntos. Por exemplo, pessoas com prolapso da válvula mitral frequentemente apresentam palpitações, ansiedade, ataques de pânico e sintomas pré-menstruais. Pessoas com deficiência de magnésio costumam parecer “tensas”. Outros sintomas gerais incluem desejo por sal, ambos por carboidratos. desejo e intolerância a carboidratos, especialmente de chocolate, e sensibilidade nos seios. “
O magnésio é necessário para todas as células do corpo, incluindo as do cérebro. É um dos minerais mais importantes quando se considera a suplementação por seu papel vital em centenas de sistemas enzimáticos e funções relacionadas às reações no metabolismo celular, além de ser essencial para a síntese de proteínas, para o aproveitamento de gorduras e carboidratos. O magnésio é necessário não apenas para a produção de enzimas de desintoxicação específicas, mas também é importante para a produção de energia relacionada à desintoxicação celular. A deficiência de magnésio pode afetar praticamente todos os sistemas do corpo.
Uma das principais razões pelas quais os médicos escrevem milhões de prescrições de tranquilizantes a cada ano é o nervosismo, irritabilidade e tremores causados em grande parte por dietas inadequadas com falta de magnésio.
Pessoas apenas ligeiramente deficientes em magnésio tornam-se irritáveis, tensas e sensíveis ao ruído, hiperexcitáveis, apreensivas e beligerantes. Se a deficiência for mais grave ou prolongada, eles podem desenvolver espasmos, tremores, pulso irregular, insônia, fraqueza muscular, espasmos e cãibras nas pernas e pés.
Se o magnésio estiver gravemente deficiente, o cérebro é particularmente afetado. Pensamento turvo, confusão, desorientação, depressão acentuada e até mesmo as alucinações aterrorizantes do delirium tremens são em grande parte provocadas pela falta desse nutriente e remediadas quando o magnésio é administrado. Como grandes quantidades de cálcio são perdidas na urina quando o magnésio é insuficiente, a falta desse nutriente indiretamente torna-se responsável por muitas cáries dentárias, desenvolvimento ósseo pobre, osteoporose e cura lenta de ossos quebrados e fraturas. Com a vitamina B6 (piridoxina), o magnésio ajuda a reduzir e dissolver os cálculos renais de fosfato de cálcio.
A deficiência de magnésio pode ser um fator comum associado à resistência à insulina. Os sintomas da EM que também são sintomas de deficiência de magnésio incluem espasmos musculares, fraqueza, espasmos, atrofia muscular, incapacidade de controlar a bexiga, nistagmo (movimentos rápidos dos olhos), perda auditiva e osteoporose. Pessoas com EM têm taxas mais altas de epilepsia do que os controles. A epilepsia também foi associada a deficiências de magnésio.
Outra lista de sintomas de alerta precoce que sugerem insuficiência de magnésio:
- Fadiga física e mental
- Contração persistente sob os olhos
- Tensão na parte superior das costas, ombros e pescoço
- Dores de cabeça
- Retenção de fluidos pré-menstrual e / ou sensibilidade mamária
As possíveis manifestações de deficiência de magnésio incluem:
- Energia baixa
- Fadiga
- Fraqueza
- Confusão
- Nervosismo
- Ansiedade
- Irritabilidade
- Convulsões (e acessos de raiva)
- Má digestão
- TPM e desequilíbrios hormonais
- Incapacidade de dormir
- Tensão muscular, espasmo e cãibras
- Calcificação de órgãos
- Enfraquecimento dos ossos
- Ritmo cardíaco anormal
A deficiência grave de magnésio pode resultar em níveis baixos de cálcio no sangue (hipocalcemia). A deficiência de magnésio também está associada a baixos níveis de potássio no sangue (hipocalemia). Os níveis de magnésio caem à noite, levando a ciclos de sono REM (Rapid Eye Movement) e sono pouco restaurador. Dores de cabeça, visão turva, úlceras na boca, fadiga e ansiedade também são sinais precoces de esgotamento.
Um outro ponto que podemos perceber e é comum escutarmos é que vivemos uma epidemia de diabetes, mas perceba um ponto interessante, vamos voltar para a análise de sinais de deficiência grave de magnésio, as listas acima, inclua:
- Sede extrema
- Fome extrema
- Micção frequente
- Feridas ou hematomas que cicatrizam lentamente
- Pele seca e coceira
- Perda de peso inexplicável
- Visão embaçada que muda de dia para dia
- Cansaço ou sonolência incomum
- Formigamento ou dormência nas mãos ou pés
- Infecções frequentes ou recorrentes da pele, gengiva, bexiga ou leveduras vaginais
Mas perceba, não são os mesmos sintomas da diabetes? Muitas pessoas têm diabetes por cerca de 5 anos antes de apresentarem sintomas fortes. Nessa época, algumas pessoas já apresentam danos nos olhos, rins, gengivas ou nervos causados pela deterioração das células devido à resistência à insulina e deficiência de magnésio. Jogue um pouco de mercúrio e arsênico na mistura de etiologias e logo teremos a doença que chamamos de diabetes.
A deficiência de magnésio é sinônimo de diabetes e está na raiz de muitos, senão de todos, problemas cardiovasculares.
A deficiência de magnésio é um indicador de diabetes e doenças cardíacas; os diabéticos precisam de mais magnésio e perdem mais magnésio do que a maioria das pessoas. Em dois novos estudos, tanto em homens quanto em mulheres, aqueles que consumiram mais magnésio em sua dieta tinham menos probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2, de acordo com um relatório publicado na edição de janeiro de 2006 da revista Diabetes Care. Até agora, poucos estudos grandes examinaram diretamente os efeitos de longo prazo do magnésio na dieta sobre o diabetes. O Dr. Simin Liu, da Harvard Medical School e School of Public Health em Boston, diz: “Nossos estudos forneceram algumas evidências diretas de que uma maior ingestão de magnésio na dieta pode ter um efeito protetor de longo prazo na redução do risco”, disse Liu, que estava envolvida em ambos os estudos.
A sede do diabetes é parte da resposta do corpo à micção excessiva. A micção excessiva é a tentativa do corpo de se livrar da glicose extra no sangue. Essa micção excessiva causa o aumento da sede. Mas temos que ver o que está causando esse nível de desarmonia. Precisamos sondar mais profundamente as camadas da causa. O corpo precisa se livrar da glicose por causa do aumento da resistência à insulina e essa resistência está sendo alimentada diretamente pela deficiência de magnésio, o que torna os insultos tóxicos mais danosos aos tecidos ao mesmo tempo.
Quando os diabéticos têm níveis muito elevados de açúcar no sangue, o corpo cria “cetonas” como um subproduto da decomposição das gorduras. Essas cetonas causam acidez no sangue que causa “acidose” do sangue, levando à cetoacidose diabética (CAD). Esta é uma condição muito perigosa que pode levar ao coma e à morte. É também denominado “acidose diabética”, “cetose”, “cetoacidose” ou “coma diabético”. A CAD é uma forma comum de diagnóstico de novos diabéticos tipo 1. Se não procurarem aconselhamento médico sobre sintomas como urinar, que causa sede, eles podem morrer de CAD.
Suplementos orais de magnésio reduzem a desidratação dos eritrócitos [2] . [3] Em geral, o equilíbrio ideal de eletrólitos é necessário para manter a melhor hidratação possível. A sede diabética é iniciada especificamente pela deficiência de magnésio com excesso relativo de cálcio nas células. Até a água, nosso nutriente mais básico, começa a ter dificuldade em entrar nas células e mais sai pelos rins.
Deficiência magnésio e autismo
Ao lidar com o espectro do autismo e outros distúrbios neurológicos em crianças, é importante conhecer os sinais de baixo nível de magnésio: inquieto, não consigo ficar parado, balanço do corpo, ranger de dentes, soluços, sensibilidade ao ruído, pouca atenção, pouca concentração, irritável, agressivo, pronto para explodir, facilmente estressado. Quando se trata de crianças de hoje, precisamos presumir uma grande deficiência de magnésio por vários motivos.
1) Os alimentos que comem são desprovidos de magnésio porque os alimentos em geral, como veremos a seguir, estão declinando em seu conteúdo mineral de forma alarmante.
2) Os alimentos que muitas crianças comem são junk food altamente processados que não fornecem nutrição real para o corpo.
3) Porque a maioria das crianças do espectro não está absorvendo os minerais de que precisam, mesmo quando presentes no intestino. A absorção do magnésio depende da saúde intestinal, que está totalmente comprometida nas síndromes de intestino permeável e outros problemas intestinais que a maioria dos transtornos da síndrome do autismo.
4) Porque os suplementos orais de que os médicos confiam não são facilmente absorvidos, porque não estão na forma correta e porque o magnésio em geral não é administrado facilmente por via oral.
Supõe-se que a medicina moderna procure ajudar as pessoas e não prejudicá-las, mas com sua quase total ignorância sobre o magnésio, a medicina acaba prejudicando muito mais do que ajudam, pois muitas das intervenções médicas reduzem os níveis de magnésio quando deveriam aumentá-las. Muitos, senão a maioria dos medicamentos farmacêuticos, diminuem os níveis de magnésio para zonas muito perigosas e cirurgia feita sem aumentar os níveis do nutriente é muito mais perigosa do que a cirurgia realizada. Temos que mudar este paradigma e está somente em nossas mãos!
Tenha um excelente dia!
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Referências
[1] https://www.nhfw.info/magnesium.html[2] Os glóbulos vermelhos também são conhecidos como eritrócitos, glóbulos vermelhos (um termo arcaico), hematídeos ou eritrócitos (do grego erythros para “vermelho” e quitos para “oco”, com cito traduzido como “célula” no uso moderno) . O termo em maiúscula Red Blood Cells é o nome apropriado nos Estados Unidos para eritrócitos em solução de armazenamento usados na medicina de transfusão.[3] J. Clin. Investir. 100 (7): 1847-1852 (1997). doi: 10.1172 / JCI119713. The American Society for Clinical InvestigationSobre o Autor
Equipe de especialistas da Solaria
